Pochette em Capulana Modern Afro
6 unidades em stock | SKU: MQ-JT-PCHT-GR-CP02
As pochettes em capulana produzidas pelo reconhecido artesão moçambicano João Tamanguissa são uma combinação perfeita de cultura, funcionalidade e estilo. Trabalhadas com capulanas - têxtil de algodão estampado - com padrões modernos e clássicos, as mochilas exibem cores vibrantes e motivos africanos autênticos que celebram o rico património cultural de Moçambique.
Disponíveis em dois tamanhos – Grande (adulto) e Pequeno (criança) – estas pochettes adaptam-se a diferentes necessidades e ocasiões, mantendo sempre um toque elegante e único.
Cada peça reflecte o cuidado manual na sua execução, com costuras reforçadas e atenção aos detalhes. O uso da capulana confere às pochettes não só uma aparência sofisticada, mas também uma ligação directa à identidade africana. João Tamanguissa utiliza tecidos de alta qualidade para garantir a durabilidade e a resistência dos seus produtos, mantendo uma estética impecável.
Estas pochettes, de grande utilidade e versatilidade , são ideais para uma variedade de utilizações, incluindo:
- Uso diário: práticas para transportar livros e materiais escolares, equipamentos de trabalho ou objectos pessoais.
- Actividades recreativas: perfeitas para viagens curtas ou caminhadas, oferecendo leveza e conforto.
- Estilo pessoal: um acessório que combina funcionalidade com um toque cultural distinto, realçando qualquer visual.
Ao adquirir uma pochette em capulana, não só se aprecia uma peça de artesanato única, mas também se apoia o trabalho de artistas locais como João Tamanguissa. Este modelo de produção promove a sustentabilidade e reforça a economia artesanal moçambicana.
João Tamanguissa, com o seu talento e visão, transforma tecidos tradicionais em peças contemporâneas que se apresentam com orgulho cultural, qualidade e criatividade. As suas pochettes são uma escolha prática, que alia beleza e identidade.
Estes produtos foram criados e produzidos manualmente por artesãos moçambicanos que, com materiais locais e técnicas tradicionais, deram vida a objectos que se tornam obras de arte com estilo e utilidade.
Nestes produtos incluem-se:
Molduras para fotografias, Pastas e Capas para cadernos e blocos, Chinelos e Alpercatas, Pochettes, Carteiras, Porta-moedas e Mochilas, em têxtil (capulana de algodão), Bolsas de senhora em têxtil (capulana de algodão), em palha, ou com componentes em palha e em têxtil, e Cestos em palha.
Materiais Utilizados:
Revestimento/Corpo Exterior: capulana (tecido 100% algodão estampado), ou palha de Palmeira de Leque (Hyphaene coriacea).
Capa amovível em têxtil dos artigos em palha: capulana (tecido 100% algodão estampado)
Estrutura/enchimento: cartão prensado, napa, ou espuma de polietileno.
Forro: napa, poliéster, sarja de algodão, ou sarja de mistura de algodão com linho.
Botões: nas peças com botões decorativos, os mesmos são de cafulo de coco (cocos nucífera)
Conservação
Advertência: Estes produtos não podem, em circunstância alguma ser lavados ou molhados.
Excepção: em caso de necessidade extrema, a capa em têxtil dos artigos em palha (capulana 100% algodão estampado), depois de removida, pode ser lavada em água fria com detergente suave, sem esfregar, espremer ou torcer, deixando secar à sombra. Após seca, a capa pode ser passada a ferro, colocando um pano por cima da peça para a proteger.
Importante: Para limpar as demais peças em têxtil, utilizar espuma de limpeza de estofos, testando primeiro num ponto não visível da peça.
Peças em palha: anualmente devem ser aspiradas, passando depois um pano ligeiramente humedecido por toda a supefície da peça, deixando secar à sombra durante 24 horas. Passado esse tempo, aplicar em toda a superfície da peça, com um pano suave, um produto incolor para restauro de madeiras, e deixar secar à sombra por mais 24 horas, após o que pode ser reutilizada.
Nota: Para esclarecimento de qualquer dúvida ou questão, contacte o serviço de Apoio ao Cliente: info@mozart.pt ou (+351) 922 215 699 (chamada para a rede móvel nacional).
Etiquetagem
A etiquetagem de algums artigos produzidos em têxteis, como é o caso, designadamente, dos artigos de marroquinaria e selaria, artigos de viagem, capas de livros e reforços e suportes é facultativa, conforme dispõe o n.º 16 do Anexo V do REGULAMENTO (UE) N.º 1007/2011 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 27 de Setembro de 2011 relativo às denominações das fibras têxteis e à correspondente etiquetagem e marcação da composição em fibras dos produtos têxteis, por remissão do Artigo 17.º (Derrogações), que dispõe que:
1. As regras estabelecidas nos artigos 11.º , 14.º , 15. e 16.º ficam sujeitas às derrogações previstas nos n. os 2, 3 e 4 do presente artigo.
2. É facultativa a indicação das denominações das fibras têxteis ou a composição em fibras nas etiquetas e nas marcações dos produtos têxteis enumerados no Anexo V.
Nota: no n.º 2 do supra citado Artigo 17.º incluem-se os artigos incluídos nas categorias Telas pintadas (n.º 11 do Anexo V), Artigos de marroquinaria e selaria, em têxtil (n.º 16 do Anexo V), Artigos de viagem, em têxtil (n.º 17 do Artigo V), Capas de livros em têxtil (n.º 21 do Anexo V), Produtos têxteis para reforços e suportes (n.º 12 do Anexo V).
Segurança
Os produtos incluídos nas categorias marroquinaria, viagem, capas de livros e suportes para fotografias podem ser produzidos com matérias têxteis, designadamente capulana, tecido estampado 100% algodão, podendo os artigos de marroquinaria ser também produzidos em matérias vegetais, compreendendo exclusivamente palha de folhas da espécie designada "Palmeira de Leque" (nome científico: Hyphaene coriacea) ou com componentes das duas aludidas matérias, e, ainda, em cabedal (couro de bovino doméstico, nome científico: bos taurus).
As correias presentes nos artigos de marroquinaria podem ser de têxtil (capulana 100% algodão), contendo componentes de poliéster, ou de cabedal (couro de bovino doméstico, nome científico: bos taurus).
Quando presentes, os botões, de dimensões grande e média, são produzidos com casca de coco (nome científico: cocos nucifera), sendo cosidos ao corpo da peça com "fio norte", caracterizado pela grande resisência à tracção. Contudo, deve periodicamente verificar-se o estado da fixação dos botões ao corpo da peça, de modo a prevenir a sua queda e eventuais episódios de asfixia de crianças pequenas.
No caso das molduras para fotografias, o seu manuseamento exige os cuidados habituais inerentes ao manuseamento de objectos em vidro ou que contenham partes em vidro, de modo a evitar a quebra do mesmo e ocorrência de eventuais ferimentos.
O Artesão
João Hermínio Tamanguissa é um talentoso artesão moçambicano que se destacou no domínio da marroquinaria em têxtil, utilizando especialmente capulanas, um tecido tradicional africano rico em cores vibrantes e padrões expressivos. Desde cedo, João desenvolveu cedo uma paixão pelo artesanato, influenciado pela cultura rica e pelo quotidiano da sua terra natal, que o inspiraram a criar peças funcionais e artisticamente refinadas.
Especialista na confecção de produtos como mochilas, bolsas, carteiras e outros acessórios, João Tamanguissa combina tradição e modernidade de forma singular. As suas obras destacam-se pelo uso criativo da capulana, que não só enriquece o design visual das peças, mas também reforça a identidade cultural moçambicana. Cada peça é meticulosamente trabalhada, reflectindo não só o domínio técnico do artista, mas também o seu compromisso com a qualidade e a durabilidade.
João Hermínio Tamanguissa é também conhecido pelo seu espírito inovador, introduzindo frequentemente novos estilos e funcionalidades nos seus produtos com vista a atender às necessidades de um público diverso. Os seus produtos de marroquinaria atraem tanto clientes locais quanto estrangeiros, tornando-se um símbolo de Moçambique no mercado do artesanato.
Para além do trabalho com capulanas, João preocupa-se com práticas sustentáveis, optando por métodos de produção que minimizam o desperdício de materiais. Esta abordagem não só valoriza o impacto ambiental positivo, mas também promove a economia local, pois grande parte dos materiais que utiliza é adquirida junto de pequenos fornecedores.
João Hermínio Tamanguissa não é apenas um artesão, mas um embaixador cultural de Moçambique, cuja dedicação e talento continuam a levar o artesanato do seu país a novos patamares. O seu trabalho é uma celebração da tradição, da inovação e da identidade africana.