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Pescadores by Matola
Pescadores by Matola
Pescadores by Matola
Pescadores by Matola

Pescadores by Matola

SKU: BT.MT.PS.AZSMPRMDH

O tema "Pescadores", em batik, constitui uma expressão artística inspirada na vida quotidiana das comunidades costeiras de Moçambique. Este tema retrata a actividade económica da pesca artesanal, essencial para a subsistência de muitas famílias e comunidades moçambicanas. As cenas pintadas pelos artistas capturam momentos do dia-a-dia dos pescadores, como o lançamento das redes, a recolha do peixe e a preparação dos equipamentos nas praias, oferecendo um vislumbre autêntico da resiliência e das competências necessárias para o exercício desta profissão.

O tema "Pescadores" é executado por Matola em batiks com diversos formatos e tamanhos, e com fundos multicolores.

O tema "Pescadores", pintado em batik, constitui uma expressão artística inspirada na vida quotidiana das comunidades piscatórias ao longo da faixa costeira de Moçambique. Este tema retrata a actividade económica da pesca artesanal, essencial para a subsistência de muitas famílias e comunidades moçambicanas. As cenas pintadas pelos artistas capturam momentos do dia-a-dia dos pescadores, como o lançamento das redes, a recolha do peixe e a preparação dos equipamentos nas praias, oferecendo um vislumbre autêntico da resiliência e das competências necessárias para o exercício desta profissão.

A pesca artesanal é uma actividade económica vital, especialmente em áreas rurais onde outras formas de empregabilidade são limitadas. Os pescadores utilizam técnicas e conhecimentos tradicionais transmitidos ao longo de gerações, empregando métodos sustentáveis que reflectem um profundo respeito pelo oceano Índico. Este vasto corpo de água não é apenas uma fonte de alimento, mas também de rendimento, permitindo que as comunidades adquiram bens essenciais e mantenham um padrão de vida digno.

O oceano Índico, com sua imensidão e biodiversidade, é central na narrativa dos batiks que retratam o tema "Pescadores". A arte capta tanto a serenidade das águas calmas quanto a força das tempestades, reflectindo a dualidade do mar como fonte de sustento e desafio constante. Os artistas empregam cores vibrantes e contrastes marcantes para ilustrar o dinamismo do mar e a rica vida marinha, destacando peixes coloridos e corais que fazem parte do ecossistema costeiro.

A importância da pesca artesanal vai além da economia, na medida em que esta actividade promove um forte sentido de comunidade e cooperação. Os pescadores trabalham quase sempre em pequenos grupos, partilhando recursos e conhecimentos, o que reforça os laços sociais e a coesão comunitária. As obras que retratam esses aspectos da vida pesqueira ajudam a preservar estas tradições culturais, educando as gerações futuras sobre a importância da pesca artesanal e a necessidade de práticas sustentáveis.

No entanto, as representações artísticas também reflectem os desafios enfrentados pelas comunidades pesqueiras, incluindo a redução dos stocks de peixe resultante da pesca industrial, por vezes selvagem, e, também, a poluição marinha e as alterações climáticas. Estas questões afectam directamente a sustentabilidade da pesca artesanal e a viabilidade das comunidades que dela dependem. Ao retratar estas realidades, os mestres da pintura "Batik" contribuem para aumentar o grau de consciência sobre a urgência de conservar os recursos marinhos e implementar práticas de pesca sustentável.

Em resumo, o tema "Pescadores" é uma celebração da vida costeira e das tradições pesqueiras em Moçambique. Através de cenas detalhadas e técnicas meticulosas, os artistas capturam a essência da pesca artesanal e sua importância vital para as comunidades, ao mesmo tempo que destacam a beleza e os desafios do oceano Índico. Este tema não só celebra a resiliência e a habilidade dos pescadores moçambicanos, mas também constitui um apelo à preservação das tradições culturais e à protecção dos recursos naturais essenciais para o futuro das comunidades costeiras.

A tabela abaixo informa os diversos Tamanhos, Formatos e Medidas com que, tradicionalmente, os artistas executam os batiques, sendo que as medidas apresentadas são aproximadas e meramente indicativas, dado tratar-se de obras com carácter artesanal.


Tamanho

Formato Horizontal

(A) Altura - até:

Formato Horizontal

(L) Largura - até:

Formato Vertical

(A) Altura - até:

Formato Vertical

(L) Largura - até:

MAXI 90 cm 120 cm 120 cm 90 cm
GRANDE 75 cm 100 cm 100 cm 75 cm
MÉDIO 50 cm 75 cm 75 cm 50 cm
QUADRADO 33 cm 40 cm 40 cm 33 cm
ESTREITO n/a n/a 60 cm 20 cm

         NOTAS:

         1- n/a - não aplicável (o tamanho "Estreito" não é executado pelos artistas no formato horizontal);

         2-  Estas medidas não se aplicam às obras do artista Rungo, para saber mais consultar a página do artista.

SUGESTÃO PARA EMOLDURAR O SEU BATIK

Moldura

Aspecto de batik colocado em parede branca

 

Notas de montagem:

O batik deve ser montado entre vidros, devendo o vidro de trás ser vidro normal, e o vidro da frente, vidro anti reflexo.

Na imagem acima, o espaço branco em torno do batik representa a zona translúcida (permitindo ver a parede) entre o limite exterior do batik e o limite interior da moldura, devendo a largura dessa zona translúcida ser adequada ao tamanho do batique, conforme se sugere na tabela abaixo.

A moldura pode ser em madeira pintada, alumínio lacado ou outro material, de acordo com o gosto do Cliente, tal como a sua cor e a forma do seu perfil, sugerindo-se, para um melhor resultado, a opção por uma moldura com perfil rectangular numa das cores presentes no batik.

Para optimizar o aspecto final do conjunto, poderá optar-se pela montagem do batik de acordo com o estilo tradicional, em que o perfil da moldura, em madeira não texturada pintada na cor “preto mate”, se apresenta com secção rectangular.

Antes da montagem entre vidros, o batik deve ser passado a ferro sem vapor e com temperatura média-baixa. Para o efeito, há que considerar que, devido ao processo de elaboração, o batik se encontra impregnado com cera de velas, o que protege a cor, pelo que, para o passar a ferro, o mesmo deve ser colocado entre duas folhas de papel vegetal ou papel caqui (ou kraft), não devendo o ferro contactar directamente a tela. O batik, que em caso algum deve ser dobrado para não ficar com marcas de vincos, deve ser enrolado entre duas folhas de papel depois de passado a ferro, e emoldurado o mais brevemente possível.

É importante ter em conta que o batik tem as faces do direito e do avesso, pelo que se deve reparar na assinatura do autor (normalmente junto a um dos cantos inferiores), a qual identifica a face do direito do batik, que, no processo de montagem, deve ser colocada virada para a frente, ou seja, para o observador.

Em qualquer caso, o perfil da moldura deve ser adequadamente dimensionado de modo a suportar o peso do conjunto, sugerindo-se, na tabela abaixo, e a título indicativo, medidas do perfil de acordo com os diversos formatos e dimensões de batik.

Tamanhos dos batiks

Medidas aproximadas dos batiks

(em cm)

Largura do perfil da moldura

(em mm)

Espessura do perfil da moldura

(em mm)

Medida entre o batik e a moldura

(em mm)

   MAXI     80 x 120 (ou 90 x 120) 40 45 60
   GRANDE     75 x 100 40 45 60
   MÉDIO     50 x 75 40 20 50
   QUADRADO     20 x 60 20 16 30
   ESTREITO     33 x 40 20 16 30

Notas importantes:

1- Cada batik é uma obra de arte única e irrepetível, pintada com tinta hidro-dispersível pelo que não pode, em caso algum, ser lavado (à mão ou na máquina), molhado, ou limpo a seco, sob pena de danos irreversíveis e irreparáveis. Para manter o óptimo aspecto do seu batik, deve evitar-se a sua exposição à luz directa do sol.

2- Todos os batiks são vendidos pelo preço indicado, sem moldura.

3- Caso pretenda o seu batik emoldurado, contacte o nosso serviço de Apoio ao Cliente, podendo fazê-lo através do número 922 215 699 (chamada para a rede móvel nacional, ou por email para info@mozart.pt (este serviço é executado sob consulta e pré pagamento, estando disponível apenas em Portugal).

MATOLA

 

O Artista 

Matola é um artista moçambicano que se dedica à pintura de batiks, integrando a corrente Clássica Afro Naïf.