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Galinhas do Mato by Ukheyo
Galinhas do Mato by Ukheyo
Galinhas do Mato by Ukheyo

Galinhas do Mato by Ukheyo

SKU: BT-UK-GM-BRSMPRMDH

Ao retratar o tema "Galinhas do Mato" em batik, os artistas moçambicanos celebram e valorizam a cultura local, na medida em que documentam um aspecto importante da vida rural, em íntima conexão com a Natureza, e, desse modo, destacam a importância das tradições e práticas silvestres que sustentam muitas comunidades. Estas obras têm, também, um papel educativo, incrementando a tomada de consciência relativamente à vida nas imensidão das áreas rurais e a importância da agricultura e da criação de animais na economia e na cultura moçambicana. Assim, as obras elaboradas no âmbito desta temática podem inspirar uma maior valorização e respeito pelas práticas tradicionais e pelo Ambiente.

O tema "Galinhas do Mato" é executado por Ukheyo em batiks com diversos formatos e tamanhos, com fundos de váriaas cores.

O tema "Galinhas do Mato" é uma representação fascinante e pitoresca na arte do batik moçambicano. Este tema captura a essência da vida rural e a conexão íntima entre as pessoas e a natureza, reflectindo aspectos importantes da cultura e do quotidiano de Moçambique.

As galinhas do mato são frequentemente avistadas nas aldeias e zonas rurais de Moçambique. Elas simbolizam a vida rural, a auto-suficiência e a ligação das comunidades com a natureza. A presença dessas aves no batik remete para um estilo de vida simples e autêntico, em que a criação de animais e a agricultura se afiguram fundamentais para a subsistência.

Para além da representação da vida rural, as galinhas do mato também podem ser vistas como um símbolo de prosperidade e fartura. Na cultura moçambicana, possuir galinhas é sinal de riqueza e segurança alimentar. Elas são uma fonte de ovos e carne, contribuindo significativamente para a dieta das famílias.

Nos batiks que apresentam o tema "Galinhas do Mato", é comum encontrar fundos de cor simples. Estes fundos são frequentemente monocromáticos, utilizando cores como branco, azul, verde e amarelo para criar um contraste nítido com as figuras das galinhas. A simplicidade do fundo permite que as galinhas se destaquem, capturando imediatamente a atenção do espectador. A cor do fundo também pode influenciar a atmosfera da obra, evocando sentimentos de serenidade, vitalidade ou calor.

Uma curiosa variante na representação das "Galinhas do Mato" em batik é a inclusão de uma coluna formada por pequenos quadrados ou rectângulos na área lateral do fundo colorido, a qual adiciona uma camada extra de complexidade e interesse visual à obra. Cada quadrado ou rectângulo pode conter diferentes padrões, cores ou pequenas cenas de pessoas, animais ou objectos, complementando a imagem principal e oferecendo um contraste dinâmico com o fundo de cor simples. Esta técnica permite que o artista brinque com a composição complexificando a narrativa visual, enriquecendo a história contada pelo batik.

A técnica "Batik" é perfeita para captar os detalhes e padrões das galinhas do mato. Utilizando cera e tinta, os artistas podem criar texturas intrincadas nas penas das aves, bem como nas paisagens circundantes. As galinhas são muitas vezes retratadas em diferentes poses – ciscando, empoleiradas, ou deambulando – o que adiciona dinamismo e vida à obra.

As cores são usadas de forma vibrante e expressiva, tanto nas galinhas como nos fundos. As aves podem ser representadas em tons naturais de cinzento acastanhado, branco e preto, ou em cores mais estilizadas e vibrantes, dependendo do traço único de cada artista. O contraste entre as cores das galinhas e o fundo realça a beleza das aves e a técnica virtuosa do artista.

Ao retratar o tema "Galinhas do Mato" em batik, os artistas moçambicanos celebram e valorizam a cultura local, na medida em que documentam um aspecto importante da vida rural e, desse modo, destacam a importância das tradições e práticas silvestres que sustentam muitas comunidades. Estas obras têm, também, um papel pedagógico, incrementando a tomada de consciência relativamente à vida nas imensidão das áreas rurais, e à importância da agricultura e da criação de animais na economia e na cultura moçambicana. Assim, as obras elaboradas no âmbito desta temática podem inspirar uma maior valorização e respeito pelas práticas tradicionais e pela Natureza.

O tema "Galinhas do Mato", pintado em batik, é uma celebração vibrante e detalhada da vida rural e das tradições moçambicanas. Através de fundos de cor simples ou com colunas de quadrados na lateral, os artistas capturam a essência e a beleza destas aves e o seu significado cultural. As obras resultantes da sua criatividade não se limitam apenas a fins estéticos e decorativos, mas também educam e inspiram, promovendo uma maior compreensão e valorização da cultura e do quotidiano rural em Moçambique.

A tabela abaixo informa os diversos Tamanhos, Formatos e Medidas com que, tradicionalmente, os artistas executam os batiques, sendo que as medidas apresentadas são aproximadas e meramente indicativas, dado tratar-se de obras com carácter artesanal.


Tamanho

Formato Horizontal

(A) Altura - até:

Formato Horizontal

(L) Largura - até:

Formato Vertical

(A) Altura - até:

Formato Vertical

(L) Largura - até:

MAXI 90 cm 120 cm 120 cm 90 cm
GRANDE 75 cm 100 cm 100 cm 75 cm
MÉDIO 50 cm 75 cm 75 cm 50 cm
QUADRADO 33 cm 40 cm 40 cm 33 cm
ESTREITO n/a n/a 60 cm 20 cm

         NOTAS:

         1- n/a - não aplicável (o tamanho "Estreito" não é executado pelos artistas no formato horizontal);

         2-  Estas medidas não se aplicam às obras do artista Rungo, para saber mais consultar a página do artista.

SUGESTÃO PARA EMOLDURAR O SEU BATIK

Moldura

Aspecto de batik colocado em parede branca

 

Notas de montagem:

O batik deve ser montado entre vidros, devendo o vidro de trás ser vidro normal, e o vidro da frente, vidro anti reflexo.

Na imagem acima, o espaço branco em torno do batik representa a zona translúcida (permitindo ver a parede) entre o limite exterior do batik e o limite interior da moldura, devendo a largura dessa zona translúcida ser adequada ao tamanho do batique, conforme se sugere na tabela abaixo.

A moldura pode ser em madeira pintada, alumínio lacado ou outro material, de acordo com o gosto do Cliente, tal como a sua cor e a forma do seu perfil, sugerindo-se, para um melhor resultado, a opção por uma moldura com perfil rectangular numa das cores presentes no batik.

Para optimizar o aspecto final do conjunto, poderá optar-se pela montagem do batik de acordo com o estilo tradicional, em que o perfil da moldura, em madeira não texturada pintada na cor “preto mate”, se apresenta com secção rectangular.

Antes da montagem entre vidros, o batik deve ser passado a ferro sem vapor e com temperatura média-baixa. Para o efeito, há que considerar que, devido ao processo de elaboração, o batik se encontra impregnado com cera de velas, o que protege a cor, pelo que, para o passar a ferro, o mesmo deve ser colocado entre duas folhas de papel vegetal ou papel caqui (ou kraft), não devendo o ferro contactar directamente a tela. O batik, que em caso algum deve ser dobrado para não ficar com marcas de vincos, deve ser enrolado entre duas folhas de papel depois de passado a ferro, e emoldurado o mais brevemente possível.

É importante ter em conta que o batik tem as faces do direito e do avesso, pelo que se deve reparar na assinatura do autor (normalmente junto a um dos cantos inferiores), a qual identifica a face do direito do batik, que, no processo de montagem, deve ser colocada virada para a frente, ou seja, para o observador.

Em qualquer caso, o perfil da moldura deve ser adequadamente dimensionado de modo a suportar o peso do conjunto, sugerindo-se, na tabela abaixo, e a título indicativo, medidas do perfil de acordo com os diversos formatos e dimensões de batik.

Tamanhos dos batiks

Medidas aproximadas dos batiks

(em cm)

Largura do perfil da moldura

(em mm)

Espessura do perfil da moldura

(em mm)

Medida entre o batik e a moldura

(em mm)

   MAXI     80 x 120 (ou 90 x 120) 40 45 60
   GRANDE     75 x 100 40 45 60
   MÉDIO     50 x 75 40 20 50
   QUADRADO     20 x 60 20 16 30
   ESTREITO     33 x 40 20 16 30

Notas importantes:

1- Cada batik é uma obra de arte única e irrepetível, pintada com tinta hidro-dispersível pelo que não pode, em caso algum, ser lavado (à mão ou na máquina), molhado, ou limpo a seco, sob pena de danos irreversíveis e irreparáveis. Para manter o óptimo aspecto do seu batik, deve evitar-se a sua exposição à luz directa do sol.

2- Todos os batiks são vendidos pelo preço indicado, sem moldura.

3- Caso pretenda o seu batik emoldurado, contacte o nosso serviço de Apoio ao Cliente, podendo fazê-lo através do número 922 215 699 (chamada para a rede móvel nacional, ou por email para info@mozart.pt (este serviço é executado sob consulta e pré pagamento, estando disponível apenas em Portugal).

UKHEYO

O Artista

Ukheyo é um pintor amplamente reconhecido como um dos grandes mestres contemporâneos da arte do batique, em Moçambique. As razões para tal reconhecimento relativamente à sua arte são variadas e profundas, reflectindo tanto um compromisso com a preservação e promoção da cultura moçambicana, como a busca por uma expressão pessoal diferenciadora e inovação artística. Embora seja, por alguns, considerado um artista da corrente clássica do batique, Ukheyo é, sem dúvida, um vanguardista, na medida em que a sua obra remete a atenção dos olhos e da mente para novos e surpreendentes paradigmas que alargam as fronteiras do domínio dessa forma de expressão artística.

Ukheyo utiliza a técnica de batique – forma tradicional de arte em Moçambique – para manter viva a herança cultural desse belo país, que é o seu. Por essa via, o mestre conecta harmoniosamente as gerações passadas com o presente, garantindo que as tradições artísticas não se perdem. Através dos seus trabalhos, Ukheyo retrata histórias, crenças, mitos e tradições através de uma linguagem pictórica que, plena de simbologia, espelha a identidade cultural moçambicana, contribuindo para a preservação da rica tapeçaria cultural do país.

Na sua busca incessante pela inovação no campo artístico do batique, Ukheyo experimenta novas técnicas, cores e temas, numa abordagem vanguardista que não só mantém o seu trabalho fresco e relevante, mas também contribui decisivamente para a evolução dessa forma de arte. O traço de Ukheyo é uma forma de expressão pessoal da sua sensibilidade, através da qual ele comunica a sua mundivisão, emoções e experiências, permitindo elevar a ligação entre o artista e o público a um nível profundo e pessoal.

Ao desenvolver e mostrar a sua arte com a pedagogia própria do grande mestre que é, Ukheyo afirma-se como um relevante marco nos anais da história do batique, assumindo-se como um modelo para os jovens artistas moçambicanos que os incentiva a explorar e valorizar suas próprias tradições culturais. Com frequência, os seus trabalhos abordam temas relacionados com os costumes, tradições e aspectos sociais relevantes de Moçambique, proporcionando uma plataforma visual que induz a reflexão sobre importantes questões emergentes da vida quotidiana da sociedade moçambicana.

Através da sua dedicação à arte, Ukheyo promove Moçambique nos cenários artísticos nacional e internacional através de exposições e colaborações, num claro contributo para incrementar o reconhecimento e o apreço pela arte moçambicana em todo o mundo.

O valioso contributo de Ukheyo no domínio das artes não só perpetua uma tradição rica e vibrante, mas também se traduz num impactante veículo de educação, inovação e desenvolvimento cultural e social. A obra deste grande mestre vai muito além da estética, aflorando aspectos fundamentais da cultura e sociedade moçambicanas, e reafirmando a sua posição tanto de guardião da tradição, como de artista de vanguarda.